Nos braços da liberdade
A liberdade começa na maneira de pensar, na maneira de agir pensar ouvir e falar.
Todas as nossas ações compreensões foram feitas para serem livres, os cadeados da vida foram feitos para serem abertos.
Humanamente somos uma mistura de prisões internas e vontade de se libertar.
Os instantes que a vida nos oferece, o encontro com nos mesmos.
Compreender que alem de nos existe um universo a ser desbravado, por que ele não é confuso, apenas a maneira de olhar pra ele e que faz as coisas tornarem se instigantes e misteriosas.
Quando abraçamos nossos sonhos objetivos as pessoas que necessitam do nosso mais perfeito afeto.
Compreender que somos parte do mundo e que estamos aqui para acrescentar algo.
E que cada semente que colocarmos na terra vai gerar algo.
Superioridade é inexistente, porque todos nos fazemos parte de um ciclo.
Quando nos avaliamos como ser humano saberemos exatamente o que somos.
Nenhum bem maior poder material pode ser comparado com nosso interior.
As muralhas estão presentes para que um dia possam ser derrubadas, as correntes existem para que um dia se encontre uma forma de se partir.
Absolutamente tudo existe um sentido, apenas sinta que seu mundo faz parte do mundo de todos.
Existe um motivo um sentido, nenhum enigma apenas a forma de ver e sentir é que pode ser diferente.
Quando acreditamos realmente que podemos somar, enxergamos a liberdade como uma forma de abraçar sentir ouvir e desfrutar.
Em cada passo que ousarmos somar, em cada gesto que pudermos reavaliar.
Se encontrar com nos mesmos pode ser a chave que abre todas as portas.
Olhares alem da aparência, sentires alem dos seus conceitos crenças ou paradigmas que a sociedade e convivência puderam lhe mostrar.
Pra onde seus braços puderem abraçar, será o caminho da liberdade que quer atingir.
Se apreendermos que cicatrizar, vale muito mais apena do que ferir.
Porque somos um meio jamais seremos o fim.
Por Nina Ratini
Foto - Raffaele Bianco
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