A cura dos preconceitos
Resolvi curar os preconceitos, causar
outros, solucionar mistérios, intrigar línguas maldosas, Mentes sanas.
Mostrar num silêncio berrante sobre
imagens deslumbrantes as verdades que não foram ditas. As mentiras abafadas, a
música comentada, e aquela que antes não era cantada.
Posso mostrar o afeto, destravar os
cadeados enferrujados de tantos dizeres afamados sobre olhares encantados, e
por outros espantados também.
Possuo alma feminina e uma mente
(completamente) capaz de me expor em silêncio.
Uma naturalidade suave, e o abraço
carnal com necessidade da verdade.
Existem tantas descobertas em uma
percepção de cada um, que o preconceito simplesmente se interpreta como uma
doença, uma enfermidade mental, uma desvalorização de intenções.
Há coisas que serão valorizadas,
reflexos de tranquilidade e outras, explosões naturais.
O mais importante é o reconhecimento
em que cada um necessita retirar de si o preconceito para cura de seus males.
O calor do Corpo dá alma, e todas as
transmissões físicas e psicológicas; reações emocionais.
Quebramos paradigmas e saboreamos o
que a vida nos oferece, inovamos e crescemos como seres humanos.
Todos nós somos uma mistura de
liberdade e do proibido, da curiosidade e do desatento.
O mais importante é reconhecer que
necessitamos da cura de nós mesmos, do que nos impede de ser feliz.
Somos capazes, somos humanos! Só
superamos a nós mesmos quando nos jogamos para dentro. Quando olhamos o mundo
além de nós mesmos.
Não precisamos do preconceito,
precisamos de amor ao próximo e de amar a vida, sentindo a nossa alma com
perfume do bem.
Ter prazer em estar vivo, e sentir
prazer em tornar a vida do outro realmente uma vida com cor, imagem, som e
desejo de alegria.
Obtemos arte espiritualidade,
imunizamos cada defesa relevante em nossas vivencias experiências, e por cada
potencial adquirido devemos compreender que seremos meros aprendizes, a
humildade de compreender que somos uma gota no oceano percorrendo campos nos
fazem pequenos gigantes.
Escute sua respiração, toque com os
olhos, e permita se ver, além do obvio.
Por Nina Ratini
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