Superação de mulheres que enfrentam sozinhas a batalha de criar um filho especial.
Superação de mulheres que enfrentam sozinhas a batalha de
criar um filho especial.
Nesta avalanche inibidora da sociedade que rotula padrões e afirmações
no convívio, muitos casais se unem na expectativa de formar uma família na qual
imaginam filhos perfeitos, crianças prodígios, é exatamente tudo o que a
maioria determina. Grande parte das pessoas não está preparada para o novo é
quando se deparam com o inesperado simplesmente se entregam as lamentações. Na maioria dos casos em que casais com filhos especiais,
toda responsabilidade afetiva sabrecai sobre a mãe, o genitor simplesmente
oferece ajuda financeira e deixa de enxergar o filho como parte de si. Essa é uma grande realidade que constatei entrevistando mães
com crianças portadoras de deficiência mental e física, no Hospital das
Clinicas, e também na Unicamp. Em 95% dos casos que presencio nos corredores dos consultórios,
sempre vejo crianças acompanhadas apenas pelas mães, raramente se presencia um
pai. Nos diálogos que presencio, existem sempre conversas atribuídas
à separação dos pais em razão da doença do filho, grande parte dos homens
simplesmente não se coloca na posição adequada a sua família muito menos á quem
deveria proteger e amar incondicionalmente
‘’ Filhos” Toda responsabilidade de educar formar e cuidar é entregue a
mãe, o que percebo na maioria dos casos é que estas guerreiras dão tudo de si
enfrentam com coragem sua missão, e não se entregam facilmente embora sofram
com o desprezo do pai frente à situação dos seus filhos. Muitas delas enfrentam o preconceito da sociedade, a falta
de informação e tolerância por meio de profissionais despreparados, a falta de
recursos para conseguir enfrentar a situação com dignidade e conforto, e mesmo
assim seguem sua missão com coragem e determinação. O que mais me impressiona, nisso tudo é exatamente a falta
de humanidade companheirismo destes genitores frente aos problemas dos filhos,
porque é muito fácil amar a criança perfeita, aquela que impressiona com suas
habilidades e faculdades mentais apreciáveis. O ‘’ difícil mesmo é amar o imprevisível, constatar a realidade
e enfrentar a missão que uma mãe é capaz de tirar de letra. O homem digno primeiro se faz com h minúsculo e depois se
forma com H maiúsculo. Grande parte destas crianças sofre visivelmente com a ausência
e falta de apoio por parte dos genitores, enfrentam uma batalha emocional
incrivelmente dolorosa, é garanto que na maioria dos casos só de ouvir seria
mais fácil tanto para mãe e filho enfrentarem suas batalhas diárias se
realmente estes ditos sujeitos fizessem seu papel pelo menos como ser humano. Eu enxergo essas mães como verdadeiras heroínas, mulheres
com excelência no quesito amor. Esta é uma realidade muito atual e também antiga, em que a
sociedade fecha os olhos e a mídia apenas estampa suas conveniências. Conversando com profissionais da área de psicologia,
constatei que a maior parte das atribuições e responsabilidades frente aos
problemas dos filhos fica exclusivamente as mães, porque o homem ‘’ Pai’’ na
maioria das vezes se diz despreparado para lidar com as situações e problemas,
frente aos filhos, seria mais fácil distinguir a figura do homem ao contexto de
que enfrentar o desafio de apoiar e amar incondicionalmente a sua família ou
filhos só seria possível em situações favoráveis a sua linha de raciocínio. Gostaria de ressaltar que toda e qualquer criança vem ao mundo
concedido por duas pessoas, e que as mesmas merecem receber amor carinho e
apoio de ambas as partes. O amor e respeito não este apenas condicionado ao amor e lei
do homem, mais também pelas leis de Deus, e para que um homem também se
considere pai, ele tem que fazer frente a este proposito tendo em vista que
sempre vai ter alguém que espera dele atitudes ações que conduzam o amor ao próximo
e a si mesmo. Fica a dica aos pais, uma criança tem que vir ao mundo para
ser amada e não comparada. O amor é a única fonte e forma capaz de superar qualquer deficiência. Ser pai ou mãe não é para qualquer um. Nina Carrillo.
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