O Ouro e as pedras preciosas deveriam
permanecer nas suas origens, compondo as rochas e rios contemplando o estado
puro da natureza
Tirando o intuito da ambição
intuitiva, que vem destruindo a realidade;
Em seu núcleo essencial é a
sustentação da vida pulsando, são importantes porque não querem a exploração,
nem tão pouco os olhos da admiração artificial, do luxo contaminado das prisões
materiais.
Falamos do mundo atual.
Assim o homem na atualidade parece
necessitar de um palco onde ele não pode ser o figurante, deste teatro
constante onde se colocou.
Paradigmas da sociedade o escravizam,
quase o obrigando á ser aplaudido.
Impressionar tornou se praticamente
um vicio, deixando a quietude de observar e ouvir de lado.
Todos querem suas convicções
expostas, suas fragilidades escondidas.
Pedir perdão virou coisa de fraco,
admitir seus erros imaturidade.
Aplausos
Aplausos
Aplausos
Dinheiro sem esforço
Trabalho sem gratidão
Lapidar o intimo é necessário muita
revisão. Coloque uma coroa com pedras algumas palavras bem colocadas uma capa
de seda da marca mais famosa.
Pronto para impressionar o anel no
dedo que brilha sem significado algum ofusca os olhos dos artificiais...
Quando o espetáculo acaba a descida
do palco coloca na alma um ponto de interrogação...
Há foi apenas impressão......
Impressão?
Nem todos os aplausos foram realmente
verdadeiros, nem todo mundo que sorri sorriu de verdade.
Dai a verdade chega como um raio
expandido da natureza e do universo...
Implacáveis...
Consciência, na solidão e nos fleches
da reflexão. Tua alma não te engana.
Assim como as pedras e o ouro,
sabemos de onde viemos o que fazemos e o que de real existe por volta das intenções.
Não existem atores de si mesmo.
A verdade é a mais pura das intenções.
Não existe carne que não sangre.
Nem coração que não sinta.
As lágrimas secam, mais o universo as
absorve.
Todo espetáculo tem hora marcada pra
começar, termino dos aplausos.
Suas vestíeis e joias são apenas adereços,
estes não pertencem ao seu ser.
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