terça-feira, 29 de outubro de 2013

A revolução silenciosa.

Foto- Por Marcelo Nozaki Tashiro

A revolução silenciosa.


O mundo grita por um socorro incomum, estamos na era da espiritualidade, ou talvez possamos chamar da era do compartilhamento, cada vez mais pessoas repassando suas mensagens, ideias nas quais muitos gostariam de exercer e não tem coragem.
Ideias nas quais muitos frisam a paz e a solidariedade, mais quantos de nós contribuímos?
Pessoas se esquecem do bom dia pela manhã, o muito obrigado, e no final do dia acham que ao terminar a sua jornada de trabalho, já contribuíram por um mundo melhor...
Era da hipocrisia ou da gentileza?
Pais que não ensinam os bons modos, as limitações da sociedade regras de convívio e de sociabilidade.
Crenças no poder, para que merecer?
Numa evolução em que o mundo pede socorro por amor ao próximo, onde estão os poderes de quem faz?
Buscamos a gloria sem uniforme, e sem cartazes cada vez que cada um de nos tratamos o outro da mesma forma que queremos ser tratados.
O mundo não é uma ostra que se abre quando quer, ele este aqui presente diante e descontente...
Nas mãos de cada um que quer dele fazer algo mais crescente...
Seu mundo começa em casa presente em seus pais, no abraço de teus filhos pedindo atenção..
Em seus colegas de trabalho que lutam pela sobrevivência e igualdade exatamente como você.
No vizinho que você mal repara, e raramente da um bom dia.
Em cada motorista de ônibus que busca o sustento abrindo a porta do veiculo e te levando ao seu destino.
Entre as pessoas que passam pela rua, cada um tem a sua historia seus instantes pedindo a mesma gloria.
E se realmente quisermos podemos ser o exercito da consciência, e juntos construir um mundo, onde o palco seja a paixão pela vida e dar amor às pessoas.
A revolução começa com suas ideias, a maneira de reconstruir a sua mente suas atitudes presentes mirando o futuro.
O pulso da inteligência sempre esta nas mãos daquele que deseja um dia melhor.
Somos todos um.


Nina Carrillo



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