Nas posturas
que observamos ao nosso redor, imagens e objetivos vão se formando, através do
tempo e da noção incontrolável de obter e absorver o máximo de informações e
conclusões, entre acertos e tropeços, tudo aquilo que verbalizamos ou
reproduzimos em ações atitudes e pensamentos, a mente o cérebro o copo e olhar
que naturalmente, pelo esforço e pratica vão encontrando caminhos para
evolução.
Entre dedos
e movimentos, uma historia é desenhada, entre fala e projeção algo lhe é
revelado. Pelas suposições e afirmações investigamos impacientemente quais os
sentidos e instintos nos fazem sonhar. Para alguns entre vias convencionais aos
curiosos de forma mais profunda porque necessitam ir ate a raiz a célula ou embrião.
Aos
superficiais toda promessa vem do efeito da ferida narcisismo.
No espetáculo e cinema da vida tudo parte da
compreensão do universo ao redor.
No drama das
flores jogadas num tumulo, toda expectativa morre diante daquilo que deixou de
ousar fazer.
Assim como
para alguns um poço pode ser a fonte, onde extraímos a água limpa e pura, outros toda profundidade representa a
escuridão, existem aqueles que enxergam o poço como um sinal de aventura onde
se tem a oportunidade de vibrar com o desconhecido.
Todo e
qualquer ser tem em si o desejo do limite, ou a promessa do conforto em seu
mundo.
Entre
Trajetos e meios que buscamos enfrentar ou simplesmente retroceder no tempo.
Existe
sempre algo que dizemos ou pensamos em fazer diferente, complementar as riquezas
e artes que nos colocam em posições ou situações.
Em toda
arvore da vida, cada galho e cada folha que nasce a expectativa é sempre a
mesma.
Que a flor e
fruto sejam infinitamente produtivos.
O cinema da
vida recolhe toda abundancia que naturalmente produzimos em nossa trajetória.
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