O sol das
expectativas.
Num silencio interno, sua mente produz um voz, uma voz que
grita mostrando muito mais que uma transmissão, de luz noção de tempo ou
espaço.
Nas cargas de tua emoção tu esperas muito mais que a
resposta conveniente, mais sim a resposta que auxilia em tuas inquietudes.
Nas mascaras de um vidro, continuas a buscar tuas verdades
inocentes, aquela que transparece sem a necessidade de proteção.
O desejo de aventura com a busca da segurança, num rumo no
ar e os pés pedindo alguns instantes de felicidade, harmonia talvez.
E nas portas de tua alma a visão ofusca por tanta luz,
porque enxergamos as conveniências e por poucas vezes buscamos a utopia.
Na avalanche que uma sociedade descreve, ou simplesmente
pelo vicio de explorar o obvio.
Nas placas que intrigam teu conhecimento, o rumo esperado é
sempre aquele que tu desconhece por saltar de mãos fechadas.
Tem o som do universo radiando seus instintos, uma mão ao
vento.
Entre cobre ouro e pedra sabes que em torno de si, o que
soma o conhecimento é justamente a lapidação do seu EU, quem sou de onde vim é
pra onde busco mais.
Texto.
Por Nina Carrillo
Foto do Piloto. Emerson Dakkron
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