sábado, 23 de novembro de 2013

A expressão...

Crianças Quilombolas- Foto Por Alexander K Tepes em Parque Estadual Jalapão Brasil

A expressão...


Eu canto pra tomar uma decisão importante, ouvindo a minha própria voz escuto as minhas percepções.
Rabisco uma folha de papel para curar a ansiedade, e me lembrar de que de cada reta ou circulo sempre existi um principio ou um começo onde o fim quem determina sou eu.
Dou passos a frente, para não recuar diante do inserto olho para cima e reconheço que superioridade não reconhece ou obedece a fracos.
Respiro e logo sinto que a natureza existe como parte de nós, num contexto onde se impõe o sol determinado um novo dia a noite para que possamos refletir sobre as ações.
Vejo uma criança, e me lembro de que também posso ser assim, doando sorrisos...
O cachorro abanando o rabo é apenas um sinal que vida se importa conosco de diversas formas e maneiras expressando em diferentes seres que lealdade requer também agir.
Que por dentro de um estilo uma mão se fez transcende apontando algum caminho.
E anotar no final do dia toda real importância e pontos positivos das pessoas nos coloca pra cima.
Que onde existir a ausência de cor, com imaginação e sabedoria percebemos que nela esta o nosso poder de mudança.
Que o mundo é tudo aquilo que conseguimos tocar de dentro pra fora no principio.
No decorrer dos passos sentimos a vida avançando deixamos as tradições o impacto da mente coletiva pra que a personalidade seja de fato sua.
Cada pedra jogada num lago tem um som diferente, e cai no fundo da maneira que a jogamos.
O impacto de cada verdade depende da forma que construímos nosso caráter.
O cego olha vida e os seres sem a casca da aparência sem a máscara que esconde os pensamentos.
O surdo escuta com as expressões consegue compreender os sentimentos com a ausência de palavras.
O mudo interage com as ações e expressões, não se faz necessário palavras para aqueles que possuem sentimentos.
Quem inventou os degraus deve ter pensado que ver a vida do alto nos da amplitude de avaliar sem julgar.
 Um ser inteligente não é aquele que pensa que já extraiu todo o conhecimento, ou informação...
O ser inteligente é aquele que pensa que pode ir além das conveniências, é consegue tirar do ordinário o extraordinário, segue adiante sabendo que ainda não conheceu nada...
Não existe, um todo ou um tudo apenas as somas das expressões de vida...
Cada ser é extraordinariamente único..................


Por Nina Carrillo











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