quinta-feira, 24 de abril de 2014
terça-feira, 8 de abril de 2014
A lógica do amor.
A
lógica do amor.
O amor é aquele sentimento capaz de modificar a logica do
tempo.
Aproximar a distancia, enriquecer a pobreza, colocar
humildade onde há arrogância.
Simplificar as complexidades, dar notoriedade aqueles que
simplesmente se esqueceram.
Grifar palavras tão esquecidas, amolecer aqueles que se endureceram
durante as tristezas da vida. Dar beleza aquilo que antes não era lapidado com
a medida ideal de carinho.
Tem o poder de dar soluções eficazes para qualquer problema
ou adversidade.
É a chave da esperança para aquilo que antes não havia uma
porta ou um caminho a seguir.
Uma luz para o sorriso,
transparência das cortinas que esconde a casa interior.
Verdade mais pura, entre ódio e poder, pois somente o amor
faz da vida a solução e a resposta para aquilo que nos move. Retira as
incertezas, do espaço necessário para a espera.
Ele sabe que entre esperar e alcançar existe uma única linha
chamada iniciativa.
O amor não permite o abandono dos sonhos, nem tão pouco que
o silencio suspenda a incógnita da compreensão.
Ele rompe as barreiras da cultura da sociedade, de status ou
de classes.
Somente através deste sentimento, conhecemos aos outros ou á
nos mesmos.
Quem ama nunca se envergonha, e se orgulha de possuir o que
sente.
Quem ama sabe que é capaz de sustentar sua vida, por um
objetivo ou um ideal.
Nasce todos os dias apreendendo que do amor se retira o
sobrenatural o imensurável.
Quem ama não busca a logica dos números, nem a aparência a
ostentação.
O amor é capaz de ver possibilidades onde antes jamais se
via vida.
Ele é capaz de ressuscitar a alma, fazer brotar as lagrima
daquele que jamais chorou.
O amor conhece a misericórdia, a resignação, da liberdade
aos condenados.
Nos liberta de qualquer preconceito, nos faz ver além do
obvio daquilo que os olhos não são capazes de ver, mais que nosso interior tão
infinito consegue sentir através dos sentimentos.
Ele é capaz de ir além dos limites, retrocede o tempo,
restaura os vínculos. Encontra em sua essência o perdão.
Reconhece a entrega, e quem ama sabe muito bem como é o
prazer de se entregar.
Quem ama sabe o seu valor como ser humano. Transcende entre
tempo e escolha.
Nem se importa com os esforços, porque entre esforço e
conforto na escolha de se doar, existe apenas uma única linha...
Eu não sei viver sem te amar.
O amor é capaz de investigar a miséria do outro, encontrar a
pedra preciosa interior.
Ele encontra em ti aquele fio de vida, e ao puxar esse fio
de vida, faz com que você seja melhor.
Não há nada mais bonito, do que você ser encontrado no
momento em que você não sabe aonde ir ou como prosseguir. E ainda sim exista alguém
que te aponte outro rumo, janelas de sua própria luz.
O amor humano tem a capacidade de ser amor de Deus na nossa
vida porque simplesmente nos elege, com todas as nossas riquezas e misérias,
nossas proezas ou pobrezas.
Entre inteligência ou ignorância,
O amor antecipa no tempo aquilo que nós acreditamos ser
eterno.
O amor acelera a vida e nos impulsiona segundo após segundo, ao
encontro daquilo que temos de mais bonito, mais que por vezes deixamos escondido,
por trás daquilo que é precário.
Quem ama sabe que em ti existe algo precário, por vezes provisório,
sabe que em ti também existe o seu pior, mais mesmo com tudo isso sabe ver o
seu melhor, o que te fixa como ser, e permanece ao seu lado. Querendo acreditar na sua vitoria, na sua luz, em seus valores como ser humano.
Quem te ama sabe ajudar a ver a essência boa que a gente acredita
que Deus plantou em cada um de nós
A logica do amor somente conhece a multiplicação.
Quanto mais eu te amo, mais próximo da vida eu estou.
O amor verdadeiro não passa pela lógica da utilidade ou do mérito.
Porque é muito fácil dizer que ama aquele que tem muito a oferecer, mais acreditar e amar aquele que nada pode dizer, ou demonstrar, mesmo oferecer requer estar aberto.
Passa pela lógica do seu significado como ser humano.
O amor verdadeiro não passa pela lógica da utilidade ou do mérito.
Porque é muito fácil dizer que ama aquele que tem muito a oferecer, mais acreditar e amar aquele que nada pode dizer, ou demonstrar, mesmo oferecer requer estar aberto.
Passa pela lógica do seu significado como ser humano.
Nina Carrillo..
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Coisas que apreendemos..
Model Sabrina Foto Por Nina Carrillo. |
fazer e como ser, eu aprendi no Jardim da Infância.
Na verdade, a sabedoria não está lá no alto morro da Faculdade, mas sim
bem ali, na caixa de areia da escolinha.
As coisas que aprendi foram estas: reparta as coisas, jogue limpo, não bata
nos outros, ponha as coisas de volta onde as encontrou, limpe a bagunça que
você fez, não pegue coisas que não são suas, diga que você sente muito
quando machucou alguém, lave as mãos antes de comer, puxe a descarga,
biscoitos e leite quentinho fazem bem.
Viva uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco, desenhe e
pinte e cante e dance e brinque e trabalhe um pouco... Todos os dias. Tire
um cochilo todas as tardes. Quando você sair por ai preste atenção no
trânsito e caminhe, de mãos dadas, junto com os outros.
Observe os milagres acontecerem ao seu redor. Lembre-se do feijãozinho no
algodão molhado, no copinho plástico. As raízes crescem por baixo e ninguém
sabe como e porque, mas todos somos assim. Peixinhos dourados e porquinhos
da Índia e ratinhos brancos e mesmo o feijãozinho do copinho plástico –
todos morrem. Nós também. E lembre do livro do Joãozinho e Maria e a
primeira palavra que você aprendeu, sem perceber. A maior palavra de todas:
OLHE!
Tudo o que você precisa mesmo saber está ai, em algum lugar. As regras
básicas do convívio humano, o amor, os princípios de higiene; ecologia,
política e saúde. Pense como o mundo seria melhor se todos, todo mundo na
hora do lanche tomasse um copo de leite com biscoitos e depois pegasse o seu
cobertorzinho e tirasse uma soneca. Ou se tivéssemos uma regra básica, na
nossa nação e em todas as nações, de pôr as coisas de volta nos lugares onde
as encontramos e de limpar a nossa própria bagunça.
E será sempre verdade, não importa quantos anos você tenha, se você sair
por aí, pelo mundo afora, o melhor mesmo é poder dar as mãos aos outros, e
caminhar sempre juntos. Robert Fulghum.
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quinta-feira, 3 de abril de 2014
Intensamente.
quarta-feira, 2 de abril de 2014
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